domingo, 11 de abril de 2010

Recapitulando...




Hoje ao trabalhar no projeto de estágio retomei algumas produções de semestres passados para justificar teoricamente certas opções que serão usadas no planejamento.

No início estava um pouco desanimada, mas abrindo as pastas, retomando as leituras, entrando nos meus webfólios do rooda me empolguei e consegui sentir um pouquinho da saudade que o PEAD vai deixar.

Penso que essa reflexão é a certeza de que "aprendemos a aprender" e ficamos encantadas com essas aprendizagens, com essa bagagem de conhecimento que agora é nossa!

Um dos meus objetivos de busca eram aportes teóricos sobre a avaliação. Pretendo que a avaliação ocorra de maneira a incluir todas as crianças, através de observações diárias e de um olhar atento e afetivo sobre toda a turma como tão bem fala o autor citado abaixo.


Por si, a avaliação, como dissemos, é inclusiva e, por isso mesmo, democrática e amorosa. Por ela, onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção. Não há submissão, mas sim liberdade. Não há medo, mas sim espontaneidade e busca. Não há chegada definitiva, mas sim travessia permanente, em busca do melhor.Sempre!” Cipriano Luckesi

1 Comentários:

Às 10 de maio de 2010 às 10:06 , Blogger Marga disse...

Querida Juçara, o ato de refletir também deve atender a essa ansiedade relatada nessa postagem. Tudo isso é parte da postura de um bom Educador. A docência exige uma constante condição de movimento e trabalhar com a diversidade de habilidades e as relações que cada criança constrói em cada atividade, requer disposição quem nem sempre dispomos. Normal, porque somos seres humanos. Mas aí entra a superação, o elemento que faz da gente, Educadores que encantam. Teu olhar sobre a relação afetiva agrega, fortalece vínculos que ilustrarão mais facilmente aprendizagens e evidencias que os teóricos apresentam. Abraços!

 

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